A origem do povo Inca
Neste dia eu teria muita coisa para fazer
em pouco tempo, logo seria um dia muito corrido (alguma novidade?).
Após o desayuno no hostel (esse hostel que eu pernoitei não tinha
nome, só uma placa “hostel”) fui logo para o porto tentar um
barco para a parte norte da ilha, onde se concentra as principais
construções arqueológicas.
Segundo a lenda, teriam nascido nesta ilha Manco Cápac e sua irmã Mama Occlo, os fundadores do povo inca, bem como o próprio Sol. A Pedra do Puma, ou Titi Kahr'ka, que dá nome ao lago, também está na parte norte.
Segundo a lenda, teriam nascido nesta ilha Manco Cápac e sua irmã Mama Occlo, os fundadores do povo inca, bem como o próprio Sol. A Pedra do Puma, ou Titi Kahr'ka, que dá nome ao lago, também está na parte norte.
O barco cobrou 25 Bs para
atravessar para a parte norte, mas essa travessia já vale o preço
pela bela paisagem deste que é o lago navegável mais alto do mundo.
Ao chegar na parte sul segui direto para o Museo del Oro, o qual me
decepcionei pois não havia nada de ouro, apenas uma pequena sala com
uns poucos objetos arqueológicos. O museu possui algumas fotos e
croquis da exploração arqueológica no fundo do lago.
Como eu não voltaria ao
hostel e estava na parte norte para conhecê-la e retornar a
Copacabana ainda hoje, mantive a mochila nas costas e iniciei a
trilha que leva até os pontos arqueológicos, bem guiado por um
pequeno mapa no verso do ticket do museu, que também era o passe
livre para passar pela trilha até os pontos turísticos.
Fui seguindo a trilha através do
rastros de centenas de turistas, passando pelo Portal do Puma que é
um portal de pedra que atualmente se encontra com porta de “grades”
como forma de evitar o acesso de quem não comprou o ticket até
chegar na pedra que os Incas acreditavam ser o “Umbigo do Mundo”.
O melhor é a paisagem da trilha, algo impressionante, umas das
trilhas mais bonitas que presenciei no mundo. O fim da trilha é coroada pela rocha sagrada dos Incas, além de várias ruínas.
Terminada a trilha, já bem longe do
porto, eu teria que voltar para embarcar para Copacabana às 13h30...
e já eram quase 13h!! Voltei quase em ritmo de corrida por toda a
trilha e cheguei, suado, mas cheguei a tempo.... só que já tinha
acabado o bilhete do barco de volta! Como assim? Se eu perdesse
aquele barco não conheceria Copacabana e nem chegaria em La Paz
nesse dia, comprometendo todo o roteiro!
Como estávamos em pleno carnaval, assim como eu, mais uma centena de pessoas também esperava retornar no barco das 13h30, logo a empresa colocou mais um barco a disposição para suprir a demanda.
GASTOS (fevereiro 2013)
Como estávamos em pleno carnaval, assim como eu, mais uma centena de pessoas também esperava retornar no barco das 13h30, logo a empresa colocou mais um barco a disposição para suprir a demanda.
GASTOS (fevereiro 2013)
Barco para a parte norte da ilha –
25 Bs
Entrada do Museu – 15 Bs
Barco para Copacabana – 25 Bs
MEU ROTEIRO
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Roteiro completo: MISSÃO BOLÍVIA
Próximo: COPACABANA
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